O cristianismo deu alma para essas pessoas, eram considerados filhos de Deus, porém sem muita dignidade elas eram abandonadas à própria sorte e viviam geralmente das esmolas e da solidariedade do povo.
Na inquisição e reforma protestante, passaram a ser bode expiatório dos pecados de toda a humanidade.
E hoje, como são tratados?
Segundo os estudos de Lígia Assumpção Amaral, diante da ameaça de uma imperfeição ou defeito, desencadeamos mecanismos de defesa:
O professor é o profissional que está diretamente envolvido com os alunos com deficiência, é dele que partem as questões básicas de formação do indivíduo como "o que fazer", "por que?", "como" e "até onde pode chegar o aprendizado. Este profissional deve ter em mente que todos tem capacidade de aprender, basta torcer o nariz ao preconceito e aderir às boas práticas, buscando sempre maior formação para os desafios da sala heterogênea."Toda e qualquer ferramenta, recurso ou processo utilizado com a finalidade de proporcionar uma maior independência e autonomia à pessoa com deficiência. São consideradas tecnologias assistivas, portanto, desde artefatos simples, como uma colher adaptada ou um lápis com uma empunhadura mais grossa para facilitar a preensão, até sofisticados programas especiais de computador que visam a acessibilidade". (Fonte: GALVÃO FILHO, T.; DAMASCENO, L. L. "Tecnologias assistivas para autonomia do aluno com necessidades educacionais especiais". Inclusão – Revista da Educação Especial, Brasília, ano 2, n. 2, p. 25-32, jul. 2006.)
A criança com deficiência, dos diversos tipos, tem o direito de conviver com todos os alunos, de estar junto, aprendendo e participando. Para isso ela se organiza e reorganiza em suas impossibilidades psicológicas e biológicas para interagir e se adaptar ao meio por intermédio de outras habilidades, por exemplo, o tato para superar a falta de visão.
Cada aluno deve ser compreendido em sua subjetividade e não pela capacidade de cognição individuaslmente. E esse aluno que tem algum tipo de deficiência deve externar o pensamento e adquirir os meios de desenvolveer o conhecimento numa relação de confiança com o professor e com os colegas, sem rótulos limitadores.
No contato direto com as salas heterogêneas, apesar das dificuldaes pessoais, institucionais e sociais, o professor é o agente de modificação de quebras de paradigmas e deve ser semente de mudanças, suas ações devem ser norteadas por um desejo de que todos com igualdade aprendam e tenham oportunidade de crescimento como pessoas que aprendem que tem direito a tentar seu espaço de trabalho no futuro.
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