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segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Inclusão na escola

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Entre as leituras indicadas para este tema, observamos como referência o documento da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva – MEC/SEESP , também contamos com outras publicações no site da Secretaria de Educação Especial do MEC.
Na antiguidade as pessoas com deficiência não eram consideradas pessoas humanas, eram abandonadas para morrer em qualquer lugar, visto que já crianças eram treinadas para guerra e se fossem defeituosas não serviriam para isto.
O cristianismo deu alma para essas pessoas, eram considerados filhos de Deus, porém sem muita dignidade elas eram abandonadas à própria sorte e viviam geralmente das esmolas e da solidariedade do povo.
Na inquisição e reforma protestante, passaram a ser bode expiatório dos pecados de toda a humanidade.
E hoje, como são tratados?

Segundo os estudos de Lígia Assumpção Amaral, diante da ameaça de uma imperfeição ou defeito, desencadeamos mecanismos de defesa:










"Toda e qualquer ferramenta, recurso ou processo utilizado com a finalidade de proporcionar uma maior independência e autonomia à pessoa com deficiência. São consideradas tecnologias assistivas, portanto, desde artefatos simples, como uma colher adaptada ou um lápis com uma empunhadura mais grossa para facilitar a preensão, até sofisticados programas especiais de computador que visam a acessibilidade". (Fonte: GALVÃO FILHO, T.; DAMASCENO, L. L. "Tecnologias assistivas para autonomia do aluno com necessidades educacionais especiais". Inclusão – Revista da Educação Especial, Brasília, ano 2, n. 2, p. 25-32, jul. 2006.)
O professor é o profissional que está diretamente envolvido com os alunos com deficiência, é dele que partem as questões básicas de formação do indivíduo como "o que fazer", "por que?", "como" e "até onde pode chegar o aprendizado. Este profissional deve ter em mente que todos tem capacidade de aprender, basta torcer o nariz ao preconceito e aderir às boas práticas, buscando sempre maior formação para os desafios da sala heterogênea.
A criança com deficiência, dos diversos tipos, tem o direito de conviver com todos os alunos, de estar junto, aprendendo e participando. Para isso ela se organiza e reorganiza em suas impossibilidades psicológicas e biológicas para interagir e se adaptar ao meio por intermédio de outras habilidades, por exemplo, o tato para superar a falta de visão.
Cada aluno deve ser compreendido em sua subjetividade e não pela capacidade de cognição individuaslmente. E esse aluno que tem algum tipo de deficiência deve externar o pensamento e adquirir os meios de desenvolveer o conhecimento numa relação de confiança com o professor e com os colegas, sem rótulos limitadores.
No contato direto com as salas heterogêneas, apesar das dificuldaes pessoais, institucionais e sociais, o professor é o agente de modificação de quebras de paradigmas e deve ser semente de mudanças, suas ações devem ser norteadas por um desejo de que todos com igualdade aprendam e tenham oportunidade de crescimento como pessoas que aprendem que tem direito a tentar seu espaço de trabalho no futuro.

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