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    Não está fácil ser professor na atualidade, mas com jeitinho e com auxílio das novas tecnologias, a gente consegue, não é?

domingo, 30 de setembro de 2012

Variação linguística

Variação Linguística

O Currículo aborda questões de variação linguística, pois a língua é múltipla e variável, incluindo questões centradas no indivíduo constituído na linguagem verbal como ser humano, em sua subjetividade, portanto único em relação aos outros, e um ser social, ou seja, parte constitutiva de um todo histórico, social e culturalmente construído.
Os professores, nesse sentido, devem favorecer o acesso dos alunos ao letramento, para que conheçam e sejam fluentes na variedade padrão, porém os campos de conteúdos reconhecem os fenômenos linguísticos nas diferentes dimensões, não só na gramatical. Dessa forma, procura-se desenvolver o olhar de ação e pesquisa das dimensões subjetivas e sociais e linguísticas da turma nas diferente situações de fala e escrita. 

A importância de conhecer as variedades do uso da língua diante do contexto social

Desenvolvendo o hábito de pesquisar e ensinar em sala de aula contrapondo os dados da gramática normativa com registros do cotidiano ou usuais, sendo eles formais ou informais.

Utilizar textos de jornais, revistas, histórias em quadrinhos, tiras de humor, bate-papo virtual abordando não só a gramática normativa, mas o ensino gramatical, pois é tanto textos mais elaborados e em contextos mais formais que a norma culta é encontrada isso possibilita ao aluno saber e vivenciar as diversas situações nas quais a língua é usada em sua diversidade e também de acordo com a norma culta.

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Inglês - língua de todos

O melhor inglês?

  Atualmente, o inglês se tornou uma Língua Franca, Global, internacional, e é falada por muitas pessoas, modificada através de vários tipos de sotaques, por isso, devido à diversidade de cultura, não podemos dizer se uma forma é “melhor falar” um tipo de inglês ou outro. 
  O inglês britânico é uma das muitas variedades singulares de inglês, hoje. Ainda mais, compreender as mínimas diferenças entre o modo britânico de utilizar a língua e o jeito americano podem mais enriquecer a comunicação do que torná-la mais lenta. Lembrando que há diferenças entre inglês britânico e americano, assim como o português brasileiro e o português europeu (de Portugal). Até mesmo no Brasil, existem diferenças no português do Rio Grande do Sul e no Português do Piauí. 
  O importante é a comunicação, outra coisa, o inglês fluente não significa falar com sotaques.... Misturar as duas variantes no ensino seria no fato de expor a diversidade de formas que a língua pode admitir e fazer com que o aluno esteja preparado para compreender e se comunicar de acordo com o espaço e as pessoas com quem vai conversar, falar, escrever, etc.

Textos autênticos

  Com a proposta de aprendizagem voltada a priorizar as competências leitoras e escritoras pretende-se promover experiências nas quais os alunos aprendam gradativamente a lidar com textos, mesmo sem saber todas as palavras neles presentes. Ao trabalhar com os textos autênticos, os gêneros orais e escritos, os alunos conhecerão as estruturas por meio das quais essas práticas se concretizam.
O objetivo é fazer com que os alunos se familiarizem com a língua inglesa contextualizada e situada histórica, cultural e socialmente. No trabalho com as séries iniciais há ênfase na compreensão e na aproximação lexical, não há muito foco na análise da estrutura dos gêneros. 

  Portanto, podemos observar que o contato do aluno com a língua, nessa prática, é mais próximo a fim de que os alunos comecem a ler e a compreender textos em inglês.

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Método x abordagem

Todos nós, que já fomos alunos, temos em mente algum professor e seu "método" de nos ensinar, a forma como lembramos nos influencia também como professores. 
Assim como vimos nas ideias dos autores, sobre metodologia, notamos que a primeira forma de ensinar levando em conta o método seria aquele professor que tem uma abordagem (conteúdo, o que seria a língua e o ensino da língua) prepara uma aula e a põe em prática sem se preocupara com o contexto de materiais, objetivos, pois o objetivo é a "aula pela aula". Outros autores defendem uma forma mais significativa de ensinar, é preciso levar em conta aspectos de motivação, a variedade de materiais e estratégias de ensino de uma língua, aspectos estes que envolvem a participação dos alunos não como meros espectadores, mas interagindo com os colegas e com o professor. É necessário conhecer os alunos e instigar novas estratégias, para que o aluno se expresse sem medo de arriscar.
Abordagem seria um sentido mais amplo do modo como ensinar uma língua, vimos que antes este conceito era analisado separadamente como o fundamento do que ensinar na língua, como se diferenciassem as áreas linguísticas do método, oferecendo apenas uma forma de ensinar diferente de outra, um professor trabalharia, neste contexto, diferente dos outros, porém, atualmente, temos o conceito de abordagem envolvida com as questões do método, ou seja, as situações de ensino da língua devem abrir um amplo leque de fatores que em conjunto fazem parte da aprendizagem, não apenas separando o que ensinar? Método? Resultado? Mas sim, o que ensinar interagindo com os recursos humanos e materiais para que professor e aluno possam se desenvolver nas questões comunicativas e de vida social. 
Em "Methods-post-method", o autor define o livro didático (no caso o cadernos do aluno e do professor), como meio e a mensagem, aborda também a questão de que os professores não podem dizer que não seguem um método se devem seguir um livro didático. Nessa perspectiva, podemos ver o professor como um utilizador de meios para estimular os alunos e abordar os cadernos para que com o uso dos elementos: a natureza da linguagem; a natureza da aprendizagem de segunda língua; metas e objetivos no ensino; o tipo de programa a utilizar; o papel dos professores, alunos, materiais didáticos; as atividades, técnicas e procedimentos para usar possam ser didáticos e facilitadores ao mesmo tempo.

Linguagem - desafios

Desenvolvimento da linguagem
O homem conhece o mundo através da linguagem. Esta capacidade humana de atribuir sentido a códigos estabelecidos por objetos de conhecimento, transformando a linguagem em meio que é construído e modificado ao longo do tempo, assim como a própria linguagem, esta capacidade é a matéria prima para a área de Linguagens, códigos e suas Tecnologias. Para tanto são considerados princípios fundamentais do trabalho com a linguagem: 
  • Domínio das linguagens: linguística, musical, corporal, gestual, o sentido das imagens, espaço e das formas... 
  • Participação discente: as diversas interações como aluno com os colegas, com o professor e as concepções de mundo, o aluno deverá ser protagonista. 
  • Processo de criação e recepção: no ensino das diversas linguagens as informações devem levar ao processo de produção à estética e crítica, o mesmo aluno que observa o processo de criação é o aluno que faz e que produz novos elementos da linguagem. 
  • Contextualização do conhecimento: de forma sincrônica, que nos leva a responder as questões de quando foi construída aquela linguagem? De que forma era a sociedade daquela época? De forma diacrônica, na qual podemos ver quais foram as modificações que aquela ideia de linguagem foi sofrendo ao longo do tempo, como ela foi analisada e vista por outros autores, entre outras questões. E a forma interativa, no caso, os observadores são convidados a interpretar na época atual, como o objeto de linguagem é visto, como se apresenta e ainda que relação tenha o objeto com a sociedade atual, com as pessoas no “mundo de hoje”. 
  • Intertextualidade: nesse princípio podemos ver a relação entre outro objeto com o objeto cultural em questão na situação de aprendizagem, questões como quem se inspirou no objeto? Com que outra forma de linguagem o objeto “conversa” e mantém uma identidade semelhante? 
  • Integração à cultura: Objetivo principal dos princípios do trabalho com a linguagem é que os alunos participem das aulas de forma a conhecer e absorver a cultura atual e história, integrando sua realidade com a realidade das aulas. 
O aluno, neste contexto tem o papel de participante ativo das situações de aprendizagem propostas pelo currículo, bem como responsável pela interação com os colegas e com o professor. Espera-se que ele demonstre vontade de aprender e atue no processo de criação e recepção do conhecimento da nova língua, além de vivenciar os projetos expressando sua criatividade ao realizar as atividades da disciplina.
Nessa perspectiva, quem aprende deverá ser sujeito e aprendiz, sujeito no sentido de absorver o que é ensinado e modificar o conhecimento de mundo que já existia, acumulando saberes na construção da identidade e consciência de cidadania em seu papel social ao longo da vida.
No aprendizado de uma nova língua, o sujeito construtor do próprio conhecimento verá uma nova cultura e nova realidade transformada em conhecimento de si mesmo e do mundo em que vive.
O desafio maior de nossa ação pedagógica é de auxiliar o aluno a desenvolver a linguagem, de modo que seja capaz de falar adequadamente, compor suas opiniões e saber expressá-las em momentos de interação com os colegas, professores e ainda na sociedade em geral. 
É importante reconhecer o ensino de Língua Portuguesa como base para a compreensão e produção das diversas áreas de ensino e aprendizagem. 
Ao atribuir sentido aos códigos, através da leitura, por exemplo, o aluno é convidado a interagir e criar as próprias ideias de acordo com sua vivência social seja na oralidade ou na escrita que é base para qualquer tipo de conhecimento, pois se o aluno escreve bem, contextualizando o próprio conhecimento, é capaz de transformar a realidade de sua vida e dos que interagem com ele. 

Ensino por competências

A competência consiste em saberes, capacidades e informações que são mobilizados pelo indivíduo para que ele possa solucionar situações problema nos diferentes tipos de cultura e espaço, pois a competência é vista como adaptada ao mundo em que o ser humano está inserido. Portanto o aluno é capaz de desenvolver sua competência partindo do contexto em que vive e vivenciando os saberes em sala de aula e fora dela.

Para desenvolver um ensino por competências é necessário trabalhar problemas e projetos, trabalhos complexos e desafiadores que incitem os alunos a mobilizar seu conhecimento e completar suas visões de mundo. É preciso trabalhar de forma atuante, cooperando com os alunos e ainda se abrir a aprendizagem para a sociedade em geral, as famílias participando dos trabalhos tanto nas lições de casa quanto nas apresentações e exposições de projetos. 

Um professor que trabalha projetos, nos quais os alunos são autores dos processos de criação, ações de pesquisa e exposição dos trabalhos é exemplo de prática de um professor inserido na perspectiva de desenvolvimento de competências. 
Os professores, desta forma, são vistos como organizadores de situações didáticas e de atividades que têm sentido de vivência aos alunos, que quando são envolvidos nas situações de aprendizagem, ao mesmo tempo, geram aprendizagens fundamentais.

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Enem e Saresp - Algumas considerações


Definir o mínimo de aprendizado dos alunos de acordo com o currículo é um dos objetivos do SARESP
Além de traçar o perfil socioeconômico dos alunos de cada escola de acordo com a fase do ensino que estão a fim de que as escolas possam conhecer como estão as famílias dos alunos, quais as melhores grades para incrementar nas propostas curriculares e planejamento pedagógico, para desenvolver metas de aprendizagem para serem alcançadas anualmente. 
Aos professores, esse exame e o índice do IDESP servem para identificar os saberes e as dificuldades e buscar novas formas de desenvolver as competências e estratégias novas de ensino.


O objetivo do ENEM enquanto avaliação nacional do ensino médio é avaliar os alunos quanto às competências e habilidades adquiridas e desenvolvidas durante sua formação nos anos em que estudou no ensino médio. 
As competências avaliadas são fundamentais para o aluno no exercício  de sua cidadania e para promover a  busca por uma formação em nível superior ao término da escolaridade básica.
Ao incluir as diversas competências e avaliar o aluno como um todo em suas habilidades o exame abre uma oportunidade também aos professores, para ir além do ensino pelo ensino, mas também para formar alunos competentes para terem oportunidade de concorrer a tão sonhada vaga em universidade.

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Inclusão na escola

Entre as leituras indicadas para este tema, observamos como referência o documento da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva – MEC/SEESP , também contamos com outras publicações no site da Secretaria de Educação Especial do MEC.
Na antiguidade as pessoas com deficiência não eram consideradas pessoas humanas, eram abandonadas para morrer em qualquer lugar, visto que já crianças eram treinadas para guerra e se fossem defeituosas não serviriam para isto.
O cristianismo deu alma para essas pessoas, eram considerados filhos de Deus, porém sem muita dignidade elas eram abandonadas à própria sorte e viviam geralmente das esmolas e da solidariedade do povo.
Na inquisição e reforma protestante, passaram a ser bode expiatório dos pecados de toda a humanidade.
E hoje, como são tratados?

Segundo os estudos de Lígia Assumpção Amaral, diante da ameaça de uma imperfeição ou defeito, desencadeamos mecanismos de defesa:










"Toda e qualquer ferramenta, recurso ou processo utilizado com a finalidade de proporcionar uma maior independência e autonomia à pessoa com deficiência. São consideradas tecnologias assistivas, portanto, desde artefatos simples, como uma colher adaptada ou um lápis com uma empunhadura mais grossa para facilitar a preensão, até sofisticados programas especiais de computador que visam a acessibilidade". (Fonte: GALVÃO FILHO, T.; DAMASCENO, L. L. "Tecnologias assistivas para autonomia do aluno com necessidades educacionais especiais". Inclusão – Revista da Educação Especial, Brasília, ano 2, n. 2, p. 25-32, jul. 2006.)
O professor é o profissional que está diretamente envolvido com os alunos com deficiência, é dele que partem as questões básicas de formação do indivíduo como "o que fazer", "por que?", "como" e "até onde pode chegar o aprendizado. Este profissional deve ter em mente que todos tem capacidade de aprender, basta torcer o nariz ao preconceito e aderir às boas práticas, buscando sempre maior formação para os desafios da sala heterogênea.
A criança com deficiência, dos diversos tipos, tem o direito de conviver com todos os alunos, de estar junto, aprendendo e participando. Para isso ela se organiza e reorganiza em suas impossibilidades psicológicas e biológicas para interagir e se adaptar ao meio por intermédio de outras habilidades, por exemplo, o tato para superar a falta de visão.
Cada aluno deve ser compreendido em sua subjetividade e não pela capacidade de cognição individuaslmente. E esse aluno que tem algum tipo de deficiência deve externar o pensamento e adquirir os meios de desenvolveer o conhecimento numa relação de confiança com o professor e com os colegas, sem rótulos limitadores.
No contato direto com as salas heterogêneas, apesar das dificuldaes pessoais, institucionais e sociais, o professor é o agente de modificação de quebras de paradigmas e deve ser semente de mudanças, suas ações devem ser norteadas por um desejo de que todos com igualdade aprendam e tenham oportunidade de crescimento como pessoas que aprendem que tem direito a tentar seu espaço de trabalho no futuro.

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Vivência escolar

De acordo com a professora Vânia, há um projeto da Secretaria da Educação que promove visitas anuais das sextas séries ao Museu de Memória Regional e Horto Florestal da cidade de Primavera, estado de São Paulo, além de visitações das oitavas séries ao Parque estadual do Morro do Diabo que é uma Unidade de Conservação situada no Pontal do Paranapanema. Desta maneira podemos perceber o currículo como espaço de cultura, apreendendo o novo como forma de aprendizagem. Alguns dos alunos, ainda segundo a professora, não teriam a oportunidade de visitar outros lugares devido à condição financeira, porém essas iniciativas abrem o campo de atuação do professor envolvendo práticas históricas, científicas seja na natureza ou no patrimônio municipal. 
O programa Escola da família funciona aos finais de semana e tem a participação dos pais e alunos em atividades culturais, artísticas e esportivas. As reuniões de pais são bimestrais.

A escola realiza algumas ações onde a comunidade está inserida, contando sempre com o envolvimento de alguns profissionais da segurança pública (polícia militar) na prevenção contra as drogas “PROERD”, também da área da saúde psicológica a qual realiza trabalhos de desenvolvimento pessoal e social “GDPS” com os alunos.

O GDPS - Grupo de desenvolvimento pessoal e social com os adolescentes é iniciativa da psicóloga em conjunto com a coordenadora Maria Inês, compreende alunos da 6ª e 7ª série, esse trabalho é desenvolvido semanalmente, realizado no contraturno dos alunos. O primeiro passo foi convidar os alunos para participar das reuniões, de forma aberta, não-obrigatória, os alunos foram aderindo ao trabalho.

De acordo com a psicóloga, não havia somente os alunos-problema, mas aquele que quisesse participar. Abordando questões pessoais próprias da idade dos adolescentes, tais como: Identidade, Qualidades, Cidadania, entre outras. Em grupos formados de acordo com o tema, foram desenvolvendo dinâmicas e atividades manuais, de formação pessoal, assistiram vídeos sobre esses temas. Não só atividades educativas mas visando o desenvolvimento total do aluno para enfrentar questões familiares e de vida.
Segundo ela: "como aquelas amigas da escola, promovendo a parceria entre sociedade e educação, contribui na formação dos alunos, dedicando um pouco de meu tempo para ajudar. Os alunos participaram da montagem de mensagens que surpreenderam a todos pela capacidade que os alunos tem e que muitas vezes não é notada e desenvolvida no cotidiano escolar". 

Desta forma, podemos ver que na Escola Estadual Porto Primavera muitos dos princípios do currículo são cumpridos, com a ajuda de outros profissionais e sobretudo com a parceria entre equipe gestora e coordenação, direção, visando o objetivo maior que é o de desenvolver a formação do aluno em todos os sentidos, para que ele possa ser um cidadão participativo, consciente e com identidade.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Competências e conteúdos

Tornamo-nos capazes de distinguir os frutos de uma aprendizagem firmada no compromisso de desenvolver as habilidades e competências dos alunos quando podemos perceber a função do professor como mediador do conhecimento, instigador de projetos e começamos a vê-lo como o profissional que tem por objetivo maior levar aos alunos ao protagonismo da construção de sua aprendizagem e vivência dos conteúdos.

Atualmente os professores mantém um desafio diário de mostrar ao aluno que ele não deve se manter como expectador passivo diante dos conteúdos trabalhados em sala, porém deve estar atento para utilizar as competências cognitivas já adquiridas na atualização dos esquemas do próprio conhecimento de acordo com os novos temas abordados.

A educação na escola tem como proposta passar de “conteúdo sem significado”, aprendizagem “mecânica” para uma aprendizagem significativa, de modo a abranger a real condição de aprendiz do aluno e por que não dos professores e na interagindo com os colegas com temas mais abrangentes e unificadores.

Bullying

Situação de exclusão

Em uma quinta série pronta para realizar um trabalho em grupo, houve um situação desagradável. Enquanto se formavam os grupos para realizar a atividade, a professora percebeu que os grupos de meninas não incluiam uma menina mais moreninha e menos "arrumadinha", muito tímida.
Ao perceer isso que estava acontecendo a professora interferiu e solicitou aos colegas que fizessem uma atividade voltada ao tema da inclusão e troca de papeis, colocando-se no lugar da menina excluída.
Após esta vivência, um dos grupos tomou a iniciativa de incluir a menina e depois disso ainda melhorou seu desempenho e participação nas atividades em sala.
O professor deve estar atento às situações frequentes de exclusão, para interferir firmemente e auxiliar a mudança de atitude, o envolvimento de todos nas situações de aprendizagem.

Trabalho em grupo

Para que o grupo se desenvolva integralmente devemos analisar os dois aspectos fundamentais: do integrante em particular e do grupo como um todo. Os integrantes deverão cumprir o “papel”, dar sua contribuição pessoal para o trabalho, sentir-se parte do todo e alcançar os objetivos do grupo. O grupo deverá através das diferentes atitudes e identidades, acatar e questionar, desenvolver a habilidade democrática e participativa, visando o melhor jeito de realizar a atividade.

Como seres humanos, temos aspiração e “necessidade” de fazer parte de um grupo, de trocar informações e compartilhar sentimentos com os outros. Geralmente nestas atividades o professor consegue um diferencial, pois “duas cabeças pensam melhor que uma” imagine um grupo inteiro, desta forma há uma maior possibilidade de desenvolver um aprofundamento do tema, vivenciando através das ideias que deverão ser monitoradas e organizadas com as primeiras noções de liderança, ética e partilha dos alunos.
Ao trabalhar em grupo, com a necessidade de abranger o conteúdo proposto, o aluno tem a possibilidade de ampliar suas habilidades, além de desenvolver o comportamento social, trabalhando competências de que utilizará também para a vida fora da escola.

Sequência didática e projeto didático


Sequência didática consiste em propor atividades com ordem crescente de dificuldade, intercalando em grupos, atividades coletivas e individuais.
Nesse sentido adotaria a sequência didática para as atividades do tema bairros com atividade individual de pesquisa e escrita sobre o próprio bairro, rua, casa, Atividades escritas sobre denominação em língua inglesa dos espaços comerciais e comunitários que estão nos arredores da escola (banco, padaria, supermercado, farmácia) em língua inglesa, trabalho em grupo como uma entrevista ou vídeo onde os amigos moram, pode-se pensar em algo como um convite turístico para publicar no “youtube” ou redes sociais.
Projeto didático consiste em uma atividade que termina em um produto final de prazo determinado com propósito didático e social.
Nesse contexto poderia ainda apresentar um projeto didático de maquete com placas em língua materna/inglês e pessoas perdidas questionando onde ficam os lugares, para que os alunos possam trabalhar vocabulário e a estrutura gramatical para ser apresentado durante exposição dos vídeos e das maquetes na escola.

Cláusula inegociável do contrato didático

Um dos aspectos das cláusulas inegociáveis do contrato didático consiste em promover a participação do aluno na busca do conhecimento. Já vimos que é o ponto central de todas as aulas é a aprendizagem, e que cabe ao professor promover a interação nos processos de preparação e atividades em sala.É uma dificuldade para o gestor, envolver a todos os alunos neste processo, visto que há diferenças de necessidades em todas as turmas. Alguns trazem problemas familiares entre outros problemas.

Aí o desafio em despertar o aluno para a “vontade” de aprender, de assumir seu papel no processo de aprendizagem, ao professor não preparar atividades isoladas fora da realidade dos alunos e sim que contenham algo que auxilie a vivência de cada um, para que o aluno desenvolva suas capacidades e não seja a “pedra no sapato” e sim a pedra de construção.

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