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terça-feira, 30 de outubro de 2012

Trabalho em grupo x Homework

Como o professor pode monitorar as atividades para que haja um trabalho colaborativo?

Nas atividades dentro da sala de aula, o professor pode monitorar, andando entre os grupos, auxiliando possíveis dúvidas e evitando conversas que possam dispersar os estudantes do objetivo do trabalho. A prática docente deve ser de monitoramento para haver um melhor aproveitamento e rendimento do trabalho em grupo, para isso é preciso saber escolher bem os grupos. Essa escolha, basicamente, leva em conta alguns passos:

- Os alunos precisam se sentir seguros, a fim de contribuir nas atividades interativas, e que elas não sejam apenas uma “diversão”. Portanto, o objetivo das tarefas deve ser claro e exposto; o professor pode colocar na lousa o andamento da aula e da atividade feita em grupo e ir marcando onde estão além de manter o controle do tempo.
- Os grupos podem ser divididos de acordo com o potencial de cada aluno que já é conhecido pelo professor ou pela afinidade e livre escolha dos próprios alunos.
- Além do trabalho em pequenos grupos, a colaboração pode ser promovida com a disposição dos alunos em forma de um semicírculo ou de maneira que eles possam se olhar, conversar e dividir matérias sem gritos, além de propiciar mais comodidade em classe, facilitando o trabalho do professor como monitor das tarefas em produção (tanto oral, como escrita), ou como um membro do grupo, pois assim os alunos não o viam como um instrutor.
Nas situações de aprendizagem de Homework é necessário cuidado ao definir os grupos entre os alunos pela afinidade, pois se a atividade é realizada fora da sala de aula deve ser levado em conta, por exemplo o fator de localização de onde o aluno mora, para facilitar a realização dos encontros para a atividade.
Entre as técnicas mais utilizadas para a divisão aleatória de grupos, podemos destacar a separação por partes de música que os alunos conhecem, pelas cores, formas, números, quebra-cabeças, por sorteio, entre outros. Dessa forma, dentro da aula, cabe ao professor definir a formação dos grupos de trabalho, onde o objetivo maior deve ser o de evitar a exclusão e proporcionar a todos uma divisão de forma justa e igualitária, na qual é importante perceber e definir o grau de conhecimento de cada um e das capacidades em comum para o desenvolvimento das habilidades sociais.
De acordo com o módulo e os conhecimentos abordados, podemos perceber que as tarefas em grupo que são feitas fora da sala de aula podem ser monitoradas de acordo com procedimentos bem simples:
- A atividade deve envolver a todos os alunos e fazer com que todos tenham algo a fazer, de acordo com o grau de dificuldade dos exercícios, o objetivo final, ou algumas características específicas da atividade.
- Antes da apresentação final pode haver uma conversa coletiva para verificar o que foi sentido pelo aluno, se o colega ajudou ou não, quais as dificuldades para desenvolver a auto-avaliação dos próprios alunos. Nesse sentido, os alunos podem elaborar uma pequena avaliação do grupo para apresentar antes do produto final, abordando questões de dificuldade de desenvolvimento seja por questões de pessoas que não estão colaborando com o trabalho ou até de que ainda precisam para terminar a atividade.
A avaliação feita pelo professor deve ser realizada desde a elaboração, a formação dos grupos, do envolvimento de cada um, até o produto final.

Trabalho em grupo colaborativo

Abordagem colaborativa

Trabalhar em grupo ajuda a desenvolver melhor as práticas do aprendizado, pois esse trabalho promove o diálogo, os debates e seminários em sala de aula, desenvolvendo a produção oral entre os alunos, pois em grupos, os alunos falam mais, especialmente em tarefas que envolvam diálogos, ou apresentações a outros grupos. Os alunos têm a oportunidade de aprender a trabalhar com o outro, assim desenvolvem a criação de estratégias para o próprio aprendizado e dos colegas, uma vez que os integrantes do grupo se ajudam no esforço comum. Porém, para que haja esse tipo de abordagem cooperativa é preciso garantir que os alunos colaborem uns com os outros e para isso existem alguns critérios a serem seguidos, dessa forma podemos entender que nem toda atividade em grupo pode ser chamada de cooperativa. Olsen e Kagan destacam a questão da dependência entre os alunos de acordo com a organização da atividade, além de fatores como a responsabilidade pelo aprendizado do próprio aluno e dos outros colegas do grupo. De acordo com esse estudo, são características de atividades cooperativas:
A interdependência positiva, a qual se relaciona ao fato de que o aluno percebe que todos devem crescer e cooperar igualmente para que todos consigam alcançar o objetivo da tarefa, ou seja, o que afeta um membro afeta o outro positiva ou negativamente. Na formação do grupo, envolvem-se as questões sobre o tamanho do grupo, a divisão de tarefas dentro dele e que cada um tem a sua função ou seu papel dentro da estrutura grupal. Outra característica já mencionada é a da responsabilidade, na qual cada membro é responsável pela sua aprendizagem e dos colegas. O aluno, durante a realização das atividades cooperativas, utiliza-se de habilidades sociais principalmente na negociação entre os integrantes do grupo e também de acordo com as noções claras que o professor deverá expor antes, durante e na conclusão do trabalho, abrangendo ainda a realização de estruturas cooperativas que consistem em organizar a interação das equipes, cada um contribuindo com o outro para garantir a excelência das outras características.


Exemplos de atividades cooperativas


São exemplos de atividades cooperativas: a three step interview esta prática propõe 03 passos para entrevistar e expor aos colegas suas conclusões: em duplas no próprio grupo entrevistam seus pares, depois os alunos trocam de papel e o entrevistado vira entrevistador. Em seguida compartilham aos demais as conclusões obtidas dos dados da entrevista com os colegas. A round table, atividade de escrita a fim de coletar dados sobre um determinado tema, cada aluno escreve o que acha sobre determinado assunto e o outro complementa com suas informações, no final o último a escrever efetua a leitura para todos os integrantes e verifica o que foi exposto concordando ou divergindo com o que foi dito primeiramente. Temos ainda a think-pair-share, neste tipo de atividade o professor faz uma pergunta chave para provocar um debate e os alunos anotam sua resposta individualmente, depois em duplas ou em grupos maiores podem compartilhar e discutir sobre suas ideias com os outros colegas a fim de chegarem a uma conclusão consensual entre eles. Neste mesmo âmbito de trabalho temos a solve-pair-share, porém esta atividade está voltada a uma situação-problema e não mais em um debate de questão aberta, os alunos em duplas ou em equipes deverão chegar a uma solução para um determinado problema envolvendo entre eles a resolução de conflitos.
Em resumo, a cooperação é a grande questão do trabalho em grupo. Dessa forma, podem-se promover resultados satisfatórios no desenvolvimento da aprendizagem. Um trabalho em grupo, no qual o professor vai ao encontro dos grupos, trabalhar como monitor e/ou orientador, circulando pela sala de aula, de grupo em grupo, observando o que os alunos estão assimilando, ajudando a promover a expressão oral de seus alunos é uma atitude positiva em relação à aprendizagem cooperativa deles.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Produção de Texto

As mudanças de foco na temática e trabalho com produção de texto. 

O aluno, que apenas escrevia de acordo com a tipologia textual e trabalhava apenas, narração, descrição, dissertação e produzia somente para o professor (corrigir, avaliar, mandar fazer novamente), agora passa a escrever seus textos a interlocutores variados e reais (amigos, autoridades, jornais, pessoas conhecidas), tornando a produção de texto uma forma de projeto também, no momento em que expõem na temática contextualizada e na prática os trabalhos da sala de aula para a vida. 
O trabalho com produção textual na escola deve provocar a saída da realidade focada na escola partindo para um mundo da escrita produzida pelo cidadão na sociedade. Para que ele seja capaz de elaborar variados tipos de texto na prática social tanto na oralidade quanto na escrita. O aluno deve entrar em contato com os diversos tipos de texto para que seja capaz de desenvolver seus próprios textos, comunicando através dos diversos meios de circulação e de acordo com a proposta de finalidade que o texto traz, ou seja, ao buscar um trabalho o aluno deve ser capaz de produzir um currículo bem escrito, ao expor uma crítica em um blog deve ser capaz de expor com coerência as argumentações produzidas.
A escola deve favorecer, nesse sentido, também a exposição oral, pois na vida social não apenas utilizamos o gênero textual quando escrevemos, mas também quando falamos nas diversas situações públicas. Cabe a nós, professores desenvolvermos a oralidade dos alunos durante os trabalhos didáticos, desta forma, as exposições, os debates, telefonemas, as apresentações, devem ser levados para a sociedade e aos meios de circulação envolvidos com a vivência do aluno.
É necessário trazer a escola um texto dentro da realidade de produção de gêneros textuais contextualizados na vida da criança e dos adolescentes, desenvolvendo um conjunto de capacidades e competências por meio dos gêneros que estão ligados à capacidade de narrar, relatar, fatos reais, expor, instruir e argumentar. O aluno que escrevia somente para o professor passa a escrever a interlocutores reais (amigos, autoridades, jornais, pessoas conhecidas), esse trabalho torna-se assim, um projeto no momento em que os alunos colocam em prática os trabalhos da sala de aula para a vida e da vida para a sala de aula.



domingo, 21 de outubro de 2012

Mediação de erros

Todos cometemos erros


Os professores têm uma responsabilidade na mediação do aluno na construção da autonomia e confiança para o desenvolvimento da interlíngua. Não sendo necessário que o aluno compreenda totalmente e saiba reproduzir a aula de forma automática e até mecanizada. Portanto, situações de erro podem e vão acontecer. Na época de escola, os erros eram punidos com notas baixas, pois era necessário que se reproduzisse fielmente, sem faltar “nenhuma vírgula” o que o professor dissesse que era o “correto” na língua, principalmente através da gramática que era utilizada como instrumento de poder para o professor.
No entanto, hoje, percebemos que os erros também são importantes para o processo de aprendizagem, pois através da correção (autocorreção ou por mediação do professor ou entre os pares, seus colegas), pode-se efetivar a aprendizagem do aluno. Se o professor não souber lidar e mediar às situações de erro de seus alunos, pode acabar por diminuir a confiança deles e muitas vezes destruir a motivação para aprender. Aos poucos nós professores, entendemos que fluência é a capacidade de compreender e utilizar a linguagem, sem hesitação, mesmo que ainda existam erros gramaticais, pois estes erros são considerados meios para que o processo de ensino e aprendizagem avance e aconteça uma aprendizagem significativa.
Desta forma, devemos utilizar os momentos de erro como um momento de apresentar e rever estruturas da língua, também considerá-los um “norte” para o processo de trabalho com a recuperação e reforço para a turma. Ao professor ainda é necessário ser solidário com os erros dos alunos, ele deve explicar os motivos porque é necessário corrigi-los e que está disponível para ajudá-los. É preciso incentivar a atitude de voltar, analisar, rever, e ainda lembrar-se de que corrigir os próprios erros não é fácil.

awareness; controlled drills; meaningful drills; guided, meaningful practice; free sentence composition


No caderno do aluno 

O trabalho com awareness; controlled drills; meaningful drills; guided, meaningful practice; free sentence composition

A primeira forma de ensino da gramática, a Awareness, diz respeito à conscientização, nesta forma os estudantes devem entrar em contato com um item focalizado, no qual o aluno retoma o texto para localizar o ponto da gramática. Sublinhar as palavras que caracterizam a consciência do aspecto de gramática que se precisa aprender. O professor incentiva os alunos a perceber, tomar consciência do que é proposto. Um exemplo no CA, 1ªsérie, v.3 na pág. 6, é a questão que retoma as palavras que vem antes do verbo (Go back to texts B and D and find the word that comes before each of the following verbs:), nesta atividade podemos ver que o aluno entra em contato com o conteúdo em questão, a palavra “will” que indica futuro, no caso das previsões.


A segunda, Controlled drills, consiste em escrever ou falar as frases que são dadas, a partir de um exemplo padrão, para que o aluno produza de acordo com a forma já oferecida. O aluno deverá através dos exemplos fazer a atividade. Tudo já está dado, o significado, algum texto já foi lido durante a aula e resultou nesta atividade. Há uma atividade no CA, 8ª série, v.3 na pág.6, que consiste em completar uma tabela usando emoções e sentimentos mencionados no texto, seguindo o exemplo ( Complete the table using the emotions and feelings... Follow the example.)


Meaningful drills- Há uma possibilidade de escolha do modelo, usando a estrutura dada, porém a opção é do próprio aluno.


Guided, meaningful practice – O aluno começa a ganhar maior liberdade para organizar as atividades, há uma estrutura, porém o próprio aluno vai se expressar. Neste caso, a atividade no CA, 8ª série, v.3 na pág.17, podemos perceber este tipo de atividade na questão A, onde o aluno é convidado a retomar suas anotações em grupo e realizar um breve resumo do que aprendeu (In the Activity Preparation for the writing task - part 1 (Situated Learning 1), you made some notes about the situation you chose. Write here... a brief summary of the event.


Free sentence composition – O aluno é colocado em uma situação e aí vai produzir uma frase ou um texto, mais livremente. A ordem, o que vai usar é de responsabilidade e criatividade do aluno de acordo com seu conhecimento.

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Expressões idiomáticas

Provérbios língua inglesa

“It takes two to tango” é um provérbio cuja versão brasileira seria "Quando um não quer dois não brigam". Para dançar o ritmo do tango são necessárias duas pessoas, da mesma forma que quando uma pessoa está disposta a entrar em uma briga ou discussão é preciso que haja outra interessada em discutir. A versão em inglês, além do sentido mencionado, também diz respeito a atividades que exigem duas pessoas para que o objetivo seja atingido. Outra aplicação do provérbio pode ser entendida quando nenhuma parte é isenta de participação quando há alguma falha em uma atividade ou que, por exemplo, quando há um acordo, as duas partes devem consentir para que haja efetividade. Também quando ambas as partes são completamente dependentes uma da outra. Esse provérbio também pode estar ligado à infidelidade, pois somente acontecerá uma traição se duas pessoas estiverem mesmo dispostas a cometer o ato de infidelidade.

De acordo com uma pesquisa realizada, “essa expressão ficou popular em 1952 quando uma música composta por Al Hoffman -Takes Two To Tango ocupou por 17 semanas o sétimo lugar nas paradas de sucesso da Billboard”.
Quem não tem cão caça com gato, tem sua “versão” em inglês no provérbio: A drowning man will clutch at a straw, que quer dizer que o desesperado tente qualquer rota para sair de uma situação desesperadora, não importa o quão improvável é para ter sucesso. Esse ditado popular, a partir de meados do século 19, era na versão pegando (catch) em palhas, porém recentemente, houve a versão do "aperto" em palhas a qual se tornou comum, especialmente nos EUA. A palha foi escolhida porque seria à altura da inutilidade como um meio de salvamento, sendo assim, como era um produto de resíduo frágil e praticamente sem valor, que foi muitas vezes usado como um sinônimo para a mais importante e insignificante de objetos. O termo "Agarrar em palhas” é agora utilizado como uma frase figurativa, para descrever qualquer situação desesperadora. Quando a expressão foi criada se referiu especificamente ao afogamento. A noção de um homem que se afoga ansiosamente buscando "qualquer porta em uma tempestade" foi expressa pela primeira vez por Sir Thomas More, em um diálogo de conforto contra Tribulação, 1534: “Um homem em perigo de afogamento pegará tudo vem ao lado da mão... seja mesmo tão simples uma vara”. A metáfora expressa inutilidade muito bem, pois as palhas flutuam, mas um homem que se afoga não conseguiria se livrar ao apoiar seu peso e afundaria, porém tentaria ao menos esta última chance.

Idioms, collocations, proverbs e word formation

Na aprendizagem da língua inglesa nos deparamos com vários vocábulos, tanto na formação de palavras por prefixo ou sufixo, prefixo e sufixo, provérbios, idioms, collocations. Nós professores devemos ajudar nossos alunos a diante de certas palavras ou expressões recorrem ao dicionário para que o mesmo possa ajudá-los na descoberta do significado.

No diálogo observamos exemplos destacados de idioms, collocations, provérbios, e formação de palavras. Diante de uma aula em que aparecesse, por exemplo, a collocation: Lost and Found nesse diálogo explicitaria aos meus alunos sobre collocation: combinações frequentes entre palavras de um idioma, no caso inglês, ou seja são palavras que geralmente aparecem juntas em um enunciado. Nesse caso as palavras Lost e Found possuem uma relação de significado uma com a outra. Com a ajuda do dicionário e do contexto utilizado a collocation explicaria aos alunos como encontrar o significado da collocation em um dicionário: primeiramente eles encontrariam a palavra LOST: adjetivo perdido, e como se trata de uma combinação para eles imaginarem o que seria a palavra FOUND se perdido (LOST) possui uma relação com found. Posteriormente que eles encontrassem a palavra FOUND no dicionário e lá estaria a afirmação pretérito, particípio passado de FIND.Explicaria que alguns verbos possuem o passado e o particípio de forma diferente do comum Ed, e para isso deveríamos recorrer ao seu verbo no infinitivo para assim encontrarmos o significado. Na palavra FIND encontraríamos o significado encontrar e achar, como a palavra na collocation é FOUND o particípio passado de FIND o significado então seria achado, encontrado, traduzindo a collocation LOST AND FOUND como perdido e achado, o nome do departamento onde a personagem encontrou a sua mochila: departamento de perdido e achado.
Diante da formação de palavras (Word formation) como ,por exemplo, CARELESS, explicitaria primeiramente aos alunos o processo de formação de palavras: um prefixo e uma palavra base, um sufixo e a base, um prefixo + sufixo e a base, dependendo do caso. Explicaria que essa palavra possui uma base (substantivo) e um sufixo formando um adjetivo. Primeiramente com a ajuda do dicionário eles procurariam pela base, no caso o substantivo CARE que significaria cuidado. Posteriormente eles procurassem pelo sufixo LESS que significa menos formando o composto menos cuidado, ou seja, ao adjetivo descuidado. Explicaria também que geralmente o sufixo LESS forma palavras adjetivas e que na maioria das vezes significará menos ou sem, tornando assim o aluno apto a diante de outras formações de palavras com sufixo LESS deduzir o significado do vocábulo apresentado.

Vocabulários

Vocabulário passivo são as palavras que os alunos entendem, porém não utilizam – vocabulário ativo consiste em palavras que já são faladas, entendidas e escritas pelos estudantes. É preciso aumentar as atividades que exercitam o ato de ouvir e de ler, de rever a pronúncia das palavras e frases, a fim de aumentar o vocabulário passivo e, portanto, dar maior potencial ao vocabulário ativo. Quanto mais oportunidades de falar, o aluno vai encontrando as palavras do passivo e vão enquadrando-as na categoria de ativo. 



quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Tipologia textual x Gênero textual


São diversas modalidades discursivas que constituem as estruturas e as funções sociais, utilizadas como formas de organizar a linguagem.

Dessa forma, podem ser considerados exemplos de gêneros textuais: anúncios, convites, atlas, avisos, programas de auditórios, bulas, cartas, cartazes, comédias, contos de fadas, crônicas, editoriais, ensaios, entrevistas, contratos, decretos, discursos políticos, histórias, instruções de uso, letras de música, leis, mensagens, notícias. Diversos textos que circulam no mundo, as quais têm uma função específica, para um público específico e com características próprias. Aliás, essas características próprias de um gênero discursivo nos permitem abordar aspectos da textualidade, tais como coerência e coesão textuais, impessoalidade, técnicas de argumentação e outros aspectos de acordo com o gênero em questão.
Um gênero textual pode abranger várias tipologias de texto, as quais se constituem de traços que formam uma sequência narrativa, descritiva, dissertativa, injuntiva. A bula de remédio, por exemplo, que contém descrição, injunção e argumentos para o uso é um exemplo de gênero textual que abrange diversas situações de tipologia textual.

A mistura de vários tipos de texto envolve o trabalho com atividades que despertem para as diversas características que eles apresentam e que podem ser desenvolvidas em projetos, tais como jornais, murais, peças de teatro, além de apresentações bem-humoradas de propagandas que podem conter descrição, argumentação e outros tipos de textos.

domingo, 7 de outubro de 2012

O desenvolvimento da competência leitora

Competência leitora 

Neste contexto de formação de leitores/escritores nas nossas escolas é preciso ampliar e consolidar os conhecimentos de mundo do estudantes para que ele possa trabalhar com textos literários, jornalísticos, científicos, técnicos, etc, abordando os temas nos meios de comunicação que eles conhecem e se interessam seja na imprensa, televisão , a internet com as redes sociais. 
Esse trabalho diversificado deve contribuir para que os alunos demonstrem e se tornem de forma "consciente e consistente", sujeitos capazes de criticar e ler sobre diversos temas, que sejam engajados e comprometidos com a cultura e a memória de seu país. 
O interesse é despertado através de leituras que despertem a curiosidade do aluno, pois a leitura é necessária para conhecer o mundo.
Sugestões e bom exemplo são iniciativas que proporcionam a vontade e curiosidade dos alunos. Para ser um bom monitor e incentivador da leitura aos adolescentes também temos que ser bons leitores.

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