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sexta-feira, 31 de julho de 2015

Ferramentas Tecnológicas para educação - Resumo

MESSA, W. C. Utilização de ambientes virtuais de aprendizagem – AVAs: a busca por uma aprendizagem significativa. Revista Brasileira de Aprendizagem Aberta e a Distância. V.9. 2010.

Dentre as ferramentas tecnológicas voltadas para fins educacionais, destaca-se o Ambiente Virtual de Aprendizagem livre (Moodle - Modular Object- Oriented Dynamic Learning Environment). O sistema AVA é utilizado para ambientar, de forma virtual, a aprendizagem significativa. Várias mudanças ocorreram na maneira de desenvolver o processo de ensino aprendizagem. Quando o aluno é capaz de transformar o que é estudado de acordo com a própria realidade, ou seja, atribuir novos valores ao que já era sabido, pode-se dizer que há a aprendizagem significativa, a qual fornece meios para agir e reagir diante da própria realidade. O aluno já traz consigo diversos significados, porém ao perceber e contextualizar o estudo, é convidado a compreender e construir novos conceitos, assim, nesse processo, constrói argumentos lógicos que podem ser conferidos em textos verbais, não verbais, escritos, comentados, falados, entre outros. Há aí a possibilidade de participar de discussões, transformando e reconstruindo o conhecimento dado alterando a realidade que já trazia anteriormente. Porém todo este processo deve ser pautado na disposição para aprender, de acordo com o conteúdo a ser aprendido e a interação entre o novo conhecimento e o conhecimento prévio.
Os Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVAs), cada vez mais utilizados, vinculam os conteúdos mediando o processo da educação a distância, há a constante integração e colaboração entre os fatores tecnológicos e humanos neste ambiente que contribui para a aprendizagem efetiva, principalmente se os materiais forem elaborados de maneira hipertextual, oral e audiovisual, atendendo às quatro fases essenciais para o aprendizado: atenção, relevância, confiança e satisfação. A primeira, desenvolvida por uma atividade inicial, esclarecendo a importância da lição que deve ser contextualizada na relevância, ainda deve-se assegurar ao aluno o estímulo e o acompanhamento para que se estabeleça a ligação entre o conhecido e o desconhecido, o simples e o complexo e seja fornecido o feedback, o retorno do desempenho, a aplicação do conhecimento para a vida. Esses Ambientes são compostos por vários recursos para a aprendizagem do aluno, as mídias, vídeos, áudios, gráficos, textos que não reduzem as aulas a meros textos enviados e que promovem uma maior interação entre aluno e disciplina. Atendendo a necessidade de dinamização do conteúdo, o ambiente se torna favorável para a formação de conceitos de acordo com o tempo disponível do estudante. Entre as ferramentas disponíveis pode-se observar algumas a seguir:
Os blogs: divulgam os textos para divulgar ideias, orientações em geral, informações adicionais, de acordo com os temas debatidos. Incluem os novos assuntos, com base em textos multimodais produzidos pelo autor, porém abrem a possibilidade de comentários a respeito de um assunto em comum. Neste sentido, aumenta a capacidade de produção individual ao mesmo tempo que favorece a participação de outrem que podem comentar ou até mesmo questionar, depois da leitura.
O podcasting: arquivos de áudio, através dos quais os envolvidos no processo de ensino aprendizagem podem disponibilizar histórias orais, resumos, reportagens, interpretações, narrativas cientificas, ao produzir estes documentos, são passiveis de serem baixados e escutados em aparelhos reprodutores de MP3 e facilitam o acesso e a produção criativa do conhecimento.
O e-portfolios: coleção variada de textos, imagens, hiperlinks e outros objetos que incluem a atualização e gerenciamento dos temas estudados.
O social bookmarking: rede formada por grupos a fim de compartilhar materiais e comentários na internet, favorecem o desenvolvimento de pesquisas e projetos em comum.
O Flickr: local de armazenamento de imagens que podem ser utilizadas para aprimorar habilidades visuais e transmitir conteúdos através dos textos impressos como imagens e pequenos vídeos de imagens em movimento.
O Second Life: ambiente virtual em 3D onde os personagens estão presentes virtualmente e se inserem nos trabalhos desenvolvidos para novos estudos de mídia
Os fóruns: favorecem a discussão e participação de vários participantes acerca de postagens escritas por eles mesmos, ou seja, um comentário leva ao outro uma discussão ou conversa, através das postagens.
Além dos recursos apresentados, pode-se citar outras ferramentas como: wikis, social networking, photo sharing, vídeo messaging, YouTube e audiographics.
Há uma vasta possibilidade de conteúdos que podem ser disponibilizados nestas redes e ferramentas, através dos quais, estudante e professor, grupos de estudantes aprimoram as habilidades de autoria e construção do texto próprio e ao mesmo tempo envolvendo o compartilhamento do saber coletivo por estes meios, se estes forem bem utilizados. Observar as situações de aprendizagem apresentadas no ambiente virtual e poder recriar novas situações é importante para que o aluno possa desenvolver suas potencialidades com novas tecnologias na educação.
Pode-se perceber este processo nos ambientes virtuais da Educação Infantil e Ensino Fundamental: NICE e CriaNET. O primeiro trata-se de um projeto para crianças entre 6 e 8 anos, da Universidade de Illinois, Chicago, utilizando o computador a criança pode exercitar e praticar conteúdos em jogos educativos, editores de texto, programas de cálculo e outros para se capacitar e transmitir conhecimentos, por meio da participação em atividades ou tarefas, nas quais são estimulados a construir, manipular, e explorar objetos e criam histórias a partir das interações com o mundo real e virtual, descobrindo novos significados para as situações de aprendizagem.
O CRIança na InterNET (Crianet), por sua vez, é uma plataforma de software, para crianças entre 9 e 11 anos, integra ferramentas de comunicação síncrona e assíncrona, com fórum, perfil, biblioteca e banco de figuras. Os ambientes para educação infantil deverão levar em consideração uma equipe multidisciplinar de psicólogos, pedagogos e estudiosos para que haja uma aprendizagem efetiva no desenvolvimento de ambientes virtuais de aprendizagem.

Minha primeira resenha crítica

PRECURSORES DO ENSINO A DISTÂNCIA NO MUNDO: AUTONOMIA, PLANEJAMENTO E DIREÇÃO

Hack, Josias Ricardo. O ensino superior a distância no mundo. In: _______. Introdução à educação a distância. Florianópolis: LLV/CCE/UFSC, 2011. 126 p.

Josias Ricardo HACK é músico, educador, pesquisador e comunicólogo. Mestre em Comunicação Social pela UMESP (Universidade Metodista de São Paulo), especialista em Formação de Professores na Modalidade de Educação a Distância pela UFPR (Universidade Federal do Paraná) e doutor em Comunicação Social pela UMESP. Suas produções acadêmicas versam principalmente sobre: múltiplas tecnologias e aprendizagem colaborativa; Educação a Distância; e-learning; b-learning; digital storytelling; processos comunicacionais.
Os autores citados na obra são basicamente Otto Peters, que em seus estudos, afirma ser adepto da autoaprendizagem, pontuando que o aluno deve ter mais autonomia e liberdade dentro do processo educacional a distância. Por mais de quarenta anos o foco de sua pesquisa foi sobre o desenvolvimento conceitual de educação a distância. Ele acreditava que a cultura, a economia e a política são influentes em atividades educacionais.
 O capítulo analisado do Livro da Disciplina enfoca o histórico e a presença da EAD em alguns países, além de abordar as experiências atribuídas a cada personagem do processo de ensino-aprendizagem a distância e analisar as características principais dos métodos e técnicas destas Universidades consideradas precursoras na modalidade de ensino a distância. Os países estudados englobam África do Sul, a Inglaterra, os Estados Unidos, a Alemanha, o Japão, o Canadá e a Espanha.
O autor introduz com a Africa do Sul, a instituição University of South Africa, fundada em 1946, a qual até a década de 70 era a única autônoma neste segmento. Utilizando a estratégia metodológica através de cursos em que eram dadas instruções por cartas e esquematizados por tarefas. Segundo o autor, eram seguidas algumas etapas: Primeiramente, a redação do conteúdo a ser cursado, trabalho efetuado pelo docente no qual era aplicada uma habilidade comunicacional escrita, para que o aluno fosse capaz de auto instruir-se. Após isto, as tarefas enviadas eram corrigidas e havia a compilação das matérias para o exame para o qual era atribuída uma nota. Depois, havia o trabalho de assistência e aconselhamento, neste processo havia a importante capacidade de comunicação interpessoal por parte do professor para com os alunos e a mediação para a discussão entre os grupos formados, esta última etapa, pode-se observar “a habilidade de administrar, conduzir e sintetizar os apontamentos levantados pela equipe”. Pode-se observar que o na Open University algumas habilidades são necessárias a fim de capacitar tanto docente quanto o aluno e envolver a todos através do espírito colaborativo, especialmente na etapa da preparação com os diversos profissionais da equipe ao preparar os materiais de estudo. A comunicação também é parte integrante desse processo, através da escrita e dos diversos meios tecnológicos disponíveis para a discussão e interação dos participantes. Além disso, é fundamental a capacidade administrativa e de organizar e gerenciar as atividades, na hora de corrigir e incentivar o auto aprendizado.
O autor segue citando o Empire State College, desde 1971. Ainda aborda o conceito de aprendizagem autônoma, aconselhamento e ajuda no estudo autodirigido. Quanto as fases, destacam-se a exploração preparatória – que acontece quando o assessor verifica as qualidades do candidato à vaga, através de questionamento próprio para aprovar o contrato de ensino; a orientação – o interesse é verificado depois de um seminário de reconhecimento do Curso e da Universidade; o enquadramento – verificam-se os conhecimentos prévios do candidato para analisar a duração do curso; a confecção do contrato de estudo; a execução do estudo autônomo; a avaliação. Neste caso, a função do docente no Empire State College consistiria em ajudar e motivar o aluno como interlocutor presente, ao fazer a ligação entre os estudantes individualmente e a universidade. Há a apresentação do diálogo intensivo e uma característica interessante neste processo é que a iniciativa de aconselhamento, planejamento e direção dos estudos partiria dos estudantes, os professores atenderiam individualmente após a solicitação deles.
A seguir, cita a Universidade na qual o autor Peters foi reitor, a partir de 1974, a Fernuniversität. De acordo com o texto, o docente deveria demonstrar a habilidade da escrita, deveria ser capaz de desenvolver em equipes formadas por outros profissionais responsáveis pelos recursos audiovisuais cooperando com eles, além de trabalhar em conjunto com os tutores acompanhando os processos de aprendizagem e ensino a distância de forma dinâmica, especialmente nas aulas presenciais com número variado de alunos. Os cursos era, enviados a cada duas semanas, havia a participação em atividades presenciais e formação continuada aos envolvidos no processo de ensino aprendizagem a fim de que sejam capazes de criar novas estratégias de acordo com a dinamicidade dos recursos.
Após estes países, é citada a estratégia japonesa da University of the Air, desde 1983. A qual é pautada em alguns objetivos principais nos quais era preciso que houvesse o estímulo para o conhecimento, que abrangesse a todos com flexibilidade, não obstante, fosse ofertada para os alunos que não puderam entrar para universidades presenciais e atendesse a modernidade, para isso foi utilizada a TV como meio de comunicação facilitador. O ensino era obtido a partir da conclusão do ensino médio. Quanto ao papel do docente, pode-se observar que deveriam colaborar com a National Institute of Multi Media Education, equipe produtora dos programas televisivos e radiofônicos, bem como a preparação das aulas nos estúdios em frente às câmeras, produção de textos complementares e suportes bibliográficos, e também havia a direção de um grupo de estudos presencial em uma sala nos centros de apoio espalhados pelo país; a correção dos trabalhos enviados pelos alunos; o aconselhamento dos estudantes, nas mais diversas etapas de evolução do processo de aprendizagem. Nesse caso, a utilização estratégica do rádio e da televisão, como fatores principais e o material impresso apenas como material complementar.
Já no Canadá, pode-se verificar a experiência consorciada Contact North, a partir de 1986. Na qual objetivava-se abranger o norte do estado e melhorar as tecnologias utilizadas: audioconferência, conferência audiográfica, videoconferência compacta e conferência por computador. Peters caracteriza a atividade docente no Contact North da seguinte forma: ensino numa sala de estúdio, com a qual estão conectados os polos de apoio onde se encontram os estudantes; planejamento, preparo e exposição de representações gráficas e ilustrações que serão utilizadas no processo de construção do conhecimento a distância; ensino por seminário virtual, conversações individuais com grupos ou com todos os estudantes em conjunto; discussão pormenorizada e aprofundada de perguntas e manifestações dos estudantes. Assim, o autor salienta que este modelo poderia ser aplicado para as universidades EaD brasileiras, pois este consórcio Contact North, proporciona uma melhoria nas condições de trabalho dos docentes, aumento no número de alunos e professores, maior possibilidade de materiais didáticos.
Finalmente, o autor expõe o exemplo da Universitat Oberta de Catalunya, Espanha, a partir de 1995, fundamentada em um Campus Virtual, ou seja, universidade virtual, sem um campus físico. O acesso a aprendizagem pela internet, o qual se apresenta com a conexão entre as pessoas ocorrendo ao mesmo tempo – chat, ou através de diferentes momentos de postagem – fórum. Há a abordagem de um plano de ensino no início de cada disciplina. E a UOC, conta com dois tipos de docentes: professor-tutor: responsável por guiar o aluno nas questões acadêmicas administrativas, resolução de problemas de matrícula, entre outros. E o professor – consultor, responsável por acompanhar o desempenho de acordo com a disciplina, estruturado no plano de ensino e materiais didáticos por ele produzidos.
O material estudado resultou da pesquisa fundamentada em diversos documentos e experiências mundiais em EaD, o que nos torna capazes de analisar o histórico e os pontos em comum entre essas iniciativas precursoras e toma-los como exemplo para os cursos a distância tanto no Brasil quanto nos demais países. O autor apresenta para o leitor, no caso, estudante de Ead, o aluno como sendo o protagonista da utilização dos meios disponíveis para aprendizagem, e o professor, o responsável por preparar, verificar e dinamizar o processo pela criação das aulas, primeiramente por tarefas enviadas por carta, áudios, transmissões educativas de TV, contato por telefone chegando até a era da internet. Porém, percebe-se também uma importante variedade de papeis, habilidades e atitudes dos envolvidos no processo de ensino aprendizagem a distância, para as quais faz-se necessário atribuir a estes o valor dado pela autonomia, cooperação e afetividade equilibrada em uma experiência de EaD crítica, criativa e contextualizada.


Cynthia Janiele Caetano da Silva Moreno, pós-graduanda em Gestão da Informação e do Conhecimento pela Unicentro.

quinta-feira, 23 de julho de 2015

Processo decisório




Baseado no artigo Informação, apresente seus argumentos sobre a importância da Informação para a tomada de decisões.
A vida é cheia de momentos de tomada de decisão, nos quais há a renúncia de outra alternativa quando estamos optando por uma escolha, ou seja, as pessoas, empresas, organizações ganham e perdem ao tomar uma decisão. Portanto, para que o risco assumido em perder seja melhor administrado e sobretudo para ter o cálculo das consequências, faz-se necessário definir e avaliar esses aspectos que ocorrem nesse processo de tomada de decisão, seguindo o modelo de ações estratégicas da própria empresa ou de acordo com o filtro individual das informações fornecidas.
Somente através destes registros é possível tomar a decisão com solidez, referência e histórico. Pois, nesse momento de planejamento há a formação de indicadores de fundamentação e movimentação seja dos valores envolvidos, seja dos fatores pessoais. Dados sobre a estimativa econômica da empresa, estabelecem comparações sobre o que é importante para o cliente e a capacidade de avaliar os registros quantificadores e qualificadores para fundamentar a escolha.
Portanto, confiar apenas na intuição, nas experiências passadas e muitas vezes ultrapassadas poderá ser um caminho sem volta para qualquer gestão. É na pesquisa dos dados consistentes que são organizados, tratados e disponibilizados para este processo que pode-se configurar os melhores resultados.


Baseado no artigo Sistemas de Informação - ferramenta de apoio a tomada de decisão, apresente seu ponto de vista sobre o papel dos sistemas de informação na gestão da empresa e como ele poderá auxiliar no processo decisório.
Naturalmente, cabe a liderança a questão da gestão e a função das definições, pois há uma responsabilidade envolvida, externamente, no cálculo dos riscos, e dos resultados que virão. Porém, todos os níveis da empresa estabelecem um contato com a tomada de decisão. De acordo com a realidade específica de cada negócio e os impactos do mercado, o tamanho da empresa, por exemplo, pode-se estabelecer a necessidade da informação e o sistema utilizado.
No caso, pode-se compreender os “dados”, de acordo com os registros das ações que acontecem ao redor, os controles fiscais, aplicabilidade, resultados e funcionalidades, os quais, através dos sistemas informatizados, da acumulação de dados, relacionados entre si, comparados e passíveis de serem utilizados para exibir algumas questões norteadoras para a ação.
A Coleta de Informações é uma das etapas para a tomada de decisão, na qual é feita a interpretação de dados comprovados, no caso os dados primários: que visam conhecer, analisar a fonte dos aspectos envolvidos através de questionário, entrevistas, opiniões entre outros. Após isto, vem a manipulação dos dados secundários: gerados pelo processamento dos sistemas e que são utilizados como instrumento para a tomada de decisões da empresa através de ferramentas, exemplos disso é o “brainstorm” (coleta de informações e ideias a respeito de um assunto) e o diagrama de causa e efeito que visa compreender a situação geral e analisar esses aspectos. Em seguida esses dados serão armazenados e são gerados documentos que ficam à disposição da agilidade do processo organizacional.
Desta forma há um controle dinâmico e consistente para a tomada de decisão: as metas são atribuídas, é feito o mapeamento das necessidades de matéria-prima e da programação de equipamentos. A contabilidade também é estruturada a partir dos sistemas de informação, além da contratação e manutenção dos recursos humanos com o acompanhamento dos diversos fatores de produtividade de acordo com os relatórios e serviços ofertados.



“Os dados viram informação”
“A informação evita o risco”

1.    Comparação Linear – tempo
2.    Estimativa econômica, por exemplo – prazo
3.    Banco de Dados – fundamentação e movimentação

Percebe-se que há o fator competitivo do mercado. É preciso avaliar os 3 cenários de maneira:
·         Clássica – continuar (contornar os riscos)
·         Arrojada – aumentar (otimista, pode acontecer a potencialização dos resultados)
·         Pessimista – a situação pode ser pior (impacto menor)

Deve-se estabelecer o valor e as regras de acordo com a organização, tratamento e disponibilização da informação. A era da teia de colaboração de dados, a decisão é pautada em solidez, referência e histórico. O processo pode ser corrigido, porém o impacto é menor se a decisão for bem formulada anteriormente.

Individual

Percepção – como o indivíduo vê a realidade
Comportamento baseia-se da percepção

Racional -  consistentes
1.    Problema
2.    Critérios
3.    Pesos
4.    Alternativas
5.    Analisar
6.    Escolher

Racionalidade limitada
Reduzir o problema a um patamar em que se entenda para conseguir solucionar

Intuitiva (experiências vividas)
Minimizar o problema pelo excesso de confiança, buscando a facilidade


Interpessoal
Ouvir mais as opiniões das pessoas, é importante que sejam divergentes, e desta forma quando há uma decisão rica em observações, a chance de errar é menor, você ganha a adesão ou a recusa das pessoas. Há a troca e a participação do grupo, existem regras de comportamento do líder, e por isso deve-se julgar bem.

Grupo
Quando um não tem a informação o outro pode saber, assim, após a decisão, o resultado pode ser satisfatório ou não.

Organizacionais
Os impactos atuam diretamente na empresa.

Análise de ambiente
FOFA
Força (atividades bem realizadas)
Fraqueza (situações internas que atrapalham)
Oportunidade: (situações externas que poderão potencializar diretamente a situação da empresa)
Ameaça (situações externas à empresa que supõem riscos que afetarão a realidade da empresa)

Estrutura de decisão
1.    Objetivos
2.    Organizar os critérios
3.    Resultados esperados
4.    Alternativas

Coleta de Informações
Informação é a interpretação de dados comprovados.
Dados primários: não foram pesquisados (conhecer, analisar a fonte dos aspectos envolvidos) Questionário, entrevistas, opiniões.
Dados secundários: gerados pelo processamento e são utilizados como instrumento para a tomada de decisões da empresa através de ferramentas, “brainstorm”, diagrama de causa e efeito.

Tomada de decisão
É necessário estar baseada em um processo consistente, fundamentada em uma estrutura.

Análise de resultado
Aprender com o que foi acompanhado com o que foi esperado.
Monitoramento, reunião, discussão, gerar o aprendizado, disseminar os conteúdos.










sábado, 4 de julho de 2015

Metódo Científico

O método científico

Caminho para o conhecimento!

Quanto às bases:

  • Envolve os conceitos de causa e efeito - outrora explicados com os mitos populares, depois das tentativas de explicação através do conhecimento religioso e do sobrenatural.
  • Lida com experimentos reais, nos quais procura-se compreender as relações entre a causa e a natureza das coisas, aliados à observação científica e ao raciocínio lógico.
  • Atua em um conjunto de atividades sistemáticas e objetiva alcançar conhecimentos válidos e verdadeiros.

Conhecimento científico - Teoria da investigação

Pensemos este processo por etapas:

Primeiramente, identificar um problema- estudar e colocar as questões precisas para identificá-lo, além de buscar novos conhecimentos acerca dos fatos.
O segundo passo, consiste em reunir os estudos sobre o problema, é a faze da revisão bibliográfica: ou seja, o exame da teoria acerca do problema a fim de definir e conceituar o problema;
Aí então, partir para elaborar o método de trabalho: encontrar a solução, buscar a invenção de novas ideias e produção de novos dados sobre o objeto da pesquisa, atuar na investigação de consequências dos resultados de acordo com a  solução obtida, provar o resultado e comprovar os dados.
Nesta análise e interpretação dos dados, seja do pesquisador ou de outros trabalhos que já foram produzidos, é preciso admitir a solução do problema se for satisfatória seguir para conclusão, se não for, pode-se encaminhar para a correção das hipóteses, fundamentar as teorias, além de dar início a nova investigação.
No final da etapa, abordam-se as conclusões, lembrando que o processo do conhecimento científico é um Processo cumulativo, o que o pesquisador estudou cumula ao que outros pensadores estudaram, portanto, produzir o próprio relatório para que outros possam estudá-lo no futuro, possibilita encontra novos problemas e solucioná-los em novas pesquisas.

Elaboração do plano:

1. Introdução (colocação do problema)
2. Revisão de literatura
3. Definição do Método de trabalho
4. Coleta de dados
5. Conclusões

Escolha do Tema Delimitado

Em um assunto, escolha o tema através de um problema mais focado, dentro de uma abordagem ampla, ou seja, é necessário impor limites a um estudo, quanto ao sujeito (realidade a respeito da qual se quer saber alguma coisa) e o objeto da questão (tudo que se deseja saber a respeito do tema). Exemplo: Metodologia da pesquisa, o sujeito é a pesquisa, o objeto é a metodologia.
Os limites devem ser discutidos e definidos tanto ao objeto quanto ao sujeito, utilizando os delimitadores dos adjetivos restritivos e explicativos, indicando qualidades, condições ou estados acidentais do sujeito ou objeto. Desta forma delimitam o sentido do tema e restringem o assunto abordado pelo pesquisador.
Pode-se complementar nominalmente e especificar o conteúdo para alguma pessoa ou coisa. Além de determinar a circunstância do estudo, através do tempo ou espaço.

E então...

Pesquisar livros e artigos científicos que abordem os conceitos, do que já se sabe sobre o tema e aprofundar a respeito do problema,  definindo o foco do estudo - de acordo com o interesse do pesquisador e o que já é sabido para desenvolver o projeto.

Objetivos da Metodologia científica

Demonstrar o desenvolvimento da Capacidade Temática
Se concentre em escolher o assunto da pesquisa! 
Estruturar, organizar e desenvolver os projetos
Construir os elementos do pré-texto, texto e pós-texto!
Sistematizar as produções científicas (trabalhos didáticos e acadêmicos)
De acordo com os tipos de texto que são dados, resumo, artigo, etc.




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