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quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Empreendedorismo em Unidades de Educação

Empreendedorismo em Organizações públicas


O Empreendedorismo relaciona-se com criar algo novo, transformar ideias inovadoras em ações através das quais se produzem resultados sejam materiais (lucro) ou imateriais (satisfação, atendimento de necessidades).
“Assim, o empreendedorismo relaciona-se à criação de algo (ideia, produto, serviço, processo), que caracteriza uma novidade ou inovação no ambiente (diferente do que já existe), de modo organizado (planejado, controlado, administrado), com o objetivo de gerar riqueza (resultado), assumindo-se os riscos dessa criação (avaliando as dificuldades e possíveis problemas ou desafios a serem enfrentados) ”.
Pode-se observar que a motivação para esta atitude de empreender vem de uma ação por necessidade ou oportunidade. A primeira ocorre quando há falta de trabalho, por exemplo e a pessoa tem a necessidade de criar um novo trabalho para seu sustento. A segunda, é a do profissional que mesmo empregado ou não observa a chance de criar o empreendimento, assumindo os riscos de fracasso e a vontade de obter ganhos (ser o próprio patrão, ter liberdade de sair da rotina, criar oportunidade de satisfação tanto no âmbito pessoal quanto à sociedade).
Durante a infância, pode-se focar principalmente na educação financeira e nos princípios de independência, inovação, capacidade iniciativa e criativa, facilitando à criança focar nas próprias oportunidades, no potencial do envolvimento em questões como construção do projeto de vida da criança, pautado nos sonhos dela com perseverança.
A juventude vem cada vez mais participando dessa área e lançando produtos novos e criativos. Como é de característica da juventude as ideias e ideais, além disso, o jovem não tem medo de empreender, pois tem acesso às diversas informações necessárias para buscar o pioneirismo e acreditar nas chances de sucesso no mercado.
Os idosos, no que diz respeito a aposentadoria tem mudado o foco ao longo dos anos e na prática resolvem abrir um negócio, montar roteiros de viagem e retornar ao antigo emprego em jornadas reduzidas abertas a novas possibilidades.
O empreendedorismo é instrumento econômico de desenvolvimento da sociedade, pois aumenta a renda do cidadão, contribui para a produtividade e disponibilização de tecnologias, produtos e serviços.
Estas ações nas organizações públicas transformam o poder em favor do cidadão e seus direitos. Atualmente, há uma crescente preocupação em fiscalizar os bens e as atividades realizadas pelo poder público. Porém, ainda se tem um investimento muito aquém nas diversas áreas públicas e é necessário que se faça um bom uso dos recursos escassos. Portanto, o desafio é inovar e utilizar bem os recursos que vem da sociedade contribuinte.

A criação de projetos ou empreendimentos em organizações públicas


Pode-se haver remuneração ou não neste tipo de empreendimento, mas a motivação frequente ao empreender nestes setores geralmente é de que haja um reconhecimento social e satisfação pessoal, considerando-se assim, uma missão de criar e inovar com qualidade.

Desafios do intraempreendedor

Consideram-se empreendedores os que criam novos empreendimentos e os que inovam dentro de organizações e negócios que já existem, este último chamado de intraempreendedor. Para este servidor que esteja empenhado em desenvolver projetos inovadores dentro das organizações há vários desafios.
Segundo o Livro da disciplina, pode-se considerar como desafio maior é que não basta querer é preciso poder! Pois, as organizações públicas - até mesmo as instituições privadas, são permeadas por leis, normas, resoluções e regras que muitas vezes limitam as ações e delimitam os termos de mudanças, o que impede o processo criativo do intraempreendedor. Portanto, deve-se encontrar oportunidades dentro destas margens e saber relacionar-se com os profissionais habilitados, a fim de convencê-los, de maneira persistente, que é realmente necessário o tipo de mudança proposta e flexibilizar estas possíveis normas, de forma a influenciar a execução do novo empreendimento e ter seus projetos aceitos e executados;
Ainda podemos considerar mais alguns desafios:
Ø Administração dos recursos: para fazer mais com menos, utilizar bem, pois os recursos advêm da população através dos impostos;
Ø Gestão eficiente: a fim de determinar e alcançar as metas e gerar os resultados externos esperados, de modo a satisfazer as expectativas da sociedade (público-alvo).
Ø Análise crítica de chefias e órgãos especializados aos devidos projetos: que avaliem a viabilidade técnica, financeira e social antes de autorizá-los, pois deve-se ter em mente a possibilidade do fracasso, embora os esforços devem ser feitos para levar o novo empreendimento ao sucesso. Nesse sentido, aprender com os erros e evitar fracassos maiores muitos projetos são interrompidos para que não acarretem em maiores perdas dos recursos públicos;
Ø Existência de um ambiente amigável à inovação e à mudança, propício ao intraempreendedorismo;
Ø O interesse deve ser público e coletivo, sobrepondo aos interesses individuais;
Ø Aprender sempre mais: de maneira sistêmica, que abranja todos os setores da empresa;
Ø Manter o espírito crítico, questionador e impulsionador de mudanças e quebras de paradigmas;
Ø Formalizar a ideia em projeto escrito e elaborado através de dados e informações relevantes, objetivos delineados e resultados esperados;

Características do servidor público intraempreendedor:


Há alguns aspectos relevantes para caracterizar o servidor que se propõe a desenvolver a inovação nas organizações, mesmo sem podermos dizer que há um perfil claro que identifiquem com exatidão este profissional, pode-se compor um conjunto de algumas habilidades essenciais dentre as capacidades que devem possuir, sobretudo destacam-se:
Ø Buscar a inovação e melhorias dos processos organizacionais;
Ø Conhecer bem sobre o negócio ou setor, identificando possíveis riscos;
Ø Pensar constantemente em criar produtos, serviços e projetos para atender melhor às necessidades dos cidadãos;
Ø Desenvolver competências necessárias para elaboração profissional de projetos;
Ø Atuar em equipe com comprometimento e treinamento adequado, observando e usufruindo das competências de cada membro, atribuindo metas e tarefas de acordo com o perfil.
Ø Desenvolver a capacidade de negociação, aprender a planejar e conduzir o processo pois, podem ocorrer mudanças de chefia e cargos de comando que autorizem ou não a continuidade de projetos já iniciados;
Os processos de intraempreendedorismo contribuem com a motivação do servidor, pois o intraempreendedor desenvolve habilidades questionadoras, propostas de mudanças e inovação das organizações;

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Gestão da Informação

A interação entre a gestão da informação e as decisões tomadas nas organizações

Com as informações convertidas a uma base digital o tempo e o espaço se confundem dada a velocidade com que se pode gerar os dados reais. Essa interatividade torna o indivíduo capaz de trocar informações de qualquer lugar para qualquer lugar, armazenar informações passadas e elaborar planejamentos futuros no presente, diariamente.
Ter acesso e compartilhar informações são capacidades que baseiam as decisões das organizações. No mundo interconectado, apresentar respostas efetivas aos problemas de gerenciamento, de acordo com que criam, monitoram, localizam e avaliam os dados de atuação dos recursos humanos e demandas tecnológicas, financeiras, materiais bem como os recursos físicos, torna-se a capacidade visada pelas empresas, para incrementar a competitividade, seja via hardware software e redes de telecomunicação adequadas à organização, alcançando resultados parciais e totais de diagnóstico que nortearão as respostas adequadas às decisões da equipe.

O papel da gestão da informação nas diversas organizações

O gestor da informação é o profissional capacitado a atender diferentes áreas e os mais diversos ambientes de trabalho e para isso deve desenvolver um pensamento sistêmico e considerar a visão do todo e a composição do sistema.
Levando em consideração a contextualização do sistema a fim de definir o que será possível e viável para elaborar propostas para a solução dos problemas de maneira lógica e matemática, mas também abordando a consciência do humano e real.
Lidando com a análise e interpretação de informações, bem como os recursos tecnológicos e informatizados, pode direcionar os encaminhamentos ao setor específico da empresa reduzindo as incertezas e ajudando a organização a reconhecer e identificar as fontes, transformações e ações necessárias pois agrega a qualidade e a relevância da informação promovendo soluções estratégicas após as fases de coleta, processamento, armazenamento e distribuição.

O papel estratégico da Gestão da Informação, aplicado às organizações, como ferramenta para atingir os objetivos organizacionais.

De acordo com as necessidades da empresa o sistema de informação desenvolvido desempenha um papel de apoio na articulação dos vários subsistemas que a constituem e efetua o processamento dos dados vindos dos vários setores, gerando informação útil e em tempo real para que a gestão tome as decisões e as ações cabíveis. Utilizando dessas ferramentas de gestão, a organização cria vantagens competitivas do mercado.
A gestão da informação assim, faz uma ponte entre a gestão estratégica e as tecnologias na empresa, filtrando as informações que interessam e em seguida define processos, identifica as fontes e gera novos relatórios dos sistemas.
A partir das ferramentas, permitem moldar a informação, agilizar o retorno das possíveis respostas aos problemas e transmitindo de maneira eficaz o conhecimento ao gestor para facilitar a tomada de decisão.
Os sistemas de informação são divididos pelos três níveis de organização:
SIE = ESTRATÉGICO – SISTEMA DE INFORMAÇÃO EXECUTIVA
SIG = TÁTICO= SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL
SPT = OPERACIONAL= SISTEMA DE PROCESSAMENTO DE TRANSAÇÕES.
Os sistemas de informação são divididas pelos  três níveis de Organização:
- Sistemas de vendas e Marketing
- Sistemas de informação da Produção
- Sistemas Financeiros e Contábeis
- Sistemas de Recursos Humanos.
 Os principais objetivos ao se investir em sistemas de informação:
- Atingir a excelência operacional e a redução de erros
- Criar produtos inovadores
- Estreitar o relacionamento com os clientes, gerar fidelização
- Melhorar a tomada de decisão e diminuir os riscos
- Aumentar a competitividade
- Criar estratégias
 Todas as escolhas feitas em uma empresa implicam em tomada de decisão.Em todos os níveis e departamentos são tomadas decisões. A tomada de decisão nas organizações é sempre uma forte razão de apreensão por gerentes executivos. (BARBOSA, J.)

A informação relacionada a tomada de decisão, ferramenta de competitividade nas organizações e as novas tendências de gestão


As empresas, bem como as organizações ganham e perdem ao tomar uma decisão. Desse modo, para que o risco assumido em perder seja melhor administrado e sobretudo para ter o cálculo das consequências, faz-se necessário definir e avaliar esses aspectos que ocorrem no processo de tomada de decisão, seguindo o modelo de ações estratégicas da própria empresa ou de acordo com o filtro individual das informações fornecidas.
De acordo com os textos estudados, os sistemas de informação têm a finalidade de oferecer a estrutura para que haja uma reação por parte das empresas, alicerçadas por uma apresentação das informações, que capturem ou recuperem dados através da análise em função do processo de decisão, envolvendo um contexto para o decisor, de acordo com o objetivo da empresa. Dessa forma, as decisões podem ser tomadas sob diversas condições: certeza, incerteza e de risco, relacionadas diretamente ao potencial informativo do responsável pela análise e geração da melhor informação do sistema.
Através da informação é possível tomar a decisão com solidez, referência e histórico. Pois, há a formação de indicadores de fundamentação e movimentação seja dos valores envolvidos, seja dos fatores pessoais ou os dados sobre a estimativa econômica da empresa, estabelecendo comparações sobre o que é importante para o cliente e a capacidade de avaliar os registros quantificadores e qualificadores para fundamentar a escolha. Assim, confiar apenas na intuição, nas experiências passadas e muitas vezes ultrapassadas, poderá ser um caminho sem volta para qualquer gestor. É na transformação dos dados consistentes que são organizados, tratados e disponibilizados para este processo que se pode configurar os melhores resultados.
De acordo com a entrevista do professor Rogério Cardoso, pode-se verificar as novas tendências da gestão da informação, pautadas principalmente na mobilidade, a grande capacidade de coletar dados via computador, na web e no celular, através do qual o gestor pode tomar decisões rápidas e apenas enviar. Outra tendência é a da Virtualização, considerando os dados que são armazenados por e-mail, na nuvem, no ambiente virtual. Além disso, os arquivos chamados de Big data, compostos por grandes estruturas de armazenamento na rede.
Com as informações convertidas a uma base digital o tempo e o espaço se confundem dada a velocidade com que se pode gerar os dados reais. Essa interatividade torna o indivíduo capaz de trocar informações de qualquer lugar para qualquer lugar, armazenar informações passadas e elaborar planejamentos futuros no presente, diariamente. Para tanto, ter acesso e compartilhar informações são capacidades que baseiam as decisões das organizações. No mundo interconectado, apresentar respostas efetivas aos problemas de gerenciamento, de acordo com que criam, monitoram, localizam e avaliam os dados de atuação dos recursos humanos e demandas tecnológicas, financeiras, materiais bem como os recursos físicos, torna-se a capacidade visada pelas empresas, para incrementar a competitividade, seja via hardware software e redes de telecomunicação adequadas à organização, alcançando resultados parciais e totais de diagnóstico que nortearão as respostas adequadas às decisões da equipe.
A informação também assume o papel de insumo estratégico, que se torna a base para a competitividade da empresa. Ao investir nos sistemas de apoio, especialistas e colaborativos, a organização se destaca na exploração do uso das ferramentas de suporte, obtendo a rapidez na organização dos procedimentos relacionados ao conhecimento e aplicação para novas oportunidades de negócios, desafios e metas. Quanto melhor o gerenciamento apoiado nos sistemas de informação, maior a redução de custos, a eficácia na comunicação, integração entre os departamentos, gerando a valorização das ações voltadas aos clientes em geral e a produtividade, já que gera rapidez nas transações rotineiras e facilita a realização dos trabalhos, otimizando os resultados esperados.
De acordo com a fala do administrador Mario Persona, na atualidade existem os vendedores, que colocam a informação nos diferentes meios, e os compradores, que precisam da informação. No caso das organizações, anteriormente, a ordem era para que os funcionários encerrassem a conversa e fossem trabalhar, porém, atualmente, a ordem é que comecem a conversar e a trabalhar. A interação e a comunicação entre pessoas de departamentos diferentes contribuem para uma nova cultura de mudança e para a informação. Ao conversarem, os funcionários trabalham e conhecem a realização do outro, conhecem uns aos outros e trocam informações sobre o trabalho, isso faz com que se integrem os setores da organização, na qual todos dependem de todos, da análise de um depende a transmissão do outro e o retorno em geral.
Assim, percebe-se que há várias vantagens em transformar esses dados em informação e conhecimento, mas principalmente focar na transformação da realidade da organização e do mercado, suprindo as necessidades, resolvendo problemas e aumentando a capacidade de atuação. Através da informação, pode-se conhecer a realidade da empresa no passado, as ações que podem ser tomadas no presente, além de levantar uma projeção do futuro com relação a própria sustentabilidade e sucesso. Portanto, através deste conteúdo abrangente e muito atual, também se pode pensar nas ações do ambiente de trabalho que estamos desenvolvendo quais os dados coletados diariamente, transformados em informação e ação. Qual a contribuição da leitura destas informações para as organizações a que estamos inseridos a fim de alcançar os objetivos da empresa e também os objetivos pessoais.

Engenharia do Conhecimento ♥

Desde que se compreende a economia baseada no conhecimento, a qual de acordo com o livro foi iniciada nos anos 90, nos Estados Unidos, pode-se verificar um novo modelo empresarial de característica informacional, global e em rede. Esta garante uma maior redução de custos e maior eficiência, para a qual é necessário ir além da tecnologia, dos sistemas, visando estimular a inovação e empreendedorismo principalmente nos setores de saúde, energia e alimentos. Nesse contexto, inventar significa projetar, criar e construir novos produtos ou processos, ter um know how.
De acordo com o material estudado, devemos aliar o trabalho com o que gostamos de fazer, impactar a realidade e sobretudo pensar e exercitar o pensamento, pois o que se vende deve ser importante para o sonho de alguém. Portanto, é necessário uma mudança de atitude com relação ao trabalho, pois, capacitar o profissional para a utilização dos sistemas de informação será importante para a eficiência da organização, interligando a comunicação e ao extrair informações dos dados que o alimentam, facilitam as ações dos gestores.

"A aplicabilidade dos conceitos elementares da Inteligência Artificial pode ser percebida em sistemas de apoio à decisão, pois envolve objetivo específico a se alcançar; grande coleção de fatos e regras a que se relacionam e que será utilizada para alcançar os objetivos e mecanismo de poda”.

Como vimos nos materiais indicados pela disciplina:

"A tarefa do engenheiro de conhecimento é extrair dos especialistas humanos seus procedimentos, estratégias e  codificá-­los para gerar um banco de dados".

Portanto, aplicar estes sistemas em todos os âmbitos da organização, bem como no atendimento, de modo a identificar tarefas intensivas em conhecimento e os ativos de conhecimento envolvidos visando sempre a tomada de decisão que levarão ao sucesso nas ações estratégicas. Assim, o conhecimento gerado na mente das pessoas e pelos sistemas utilizados, o conhecimento deve ser explicitado para que possa incorporada por outras pessoas.

Quais são as seis fases de implantação de tecnologia da informação destacadas por Nolan? Caracterize-as.

1- Iniciação - Os computadores são introduzidos, e utiliza-se lotes de automatização para as operações administrativas. Foca-se na operacionalização, sem interesse da gerência em um departamento para esses sistemas de informação.
2- Contágio: Também chamada expansão, crescimento do número de usuários e demanda maior aplicação e expectativa de benefícios. Há migração, a medida que o departamento de SI tenta satisfazer todas as demandas do usuário e pouco controle, se houver algum. 
3- Controle: Espera-se aí que os projetos de sistemas mostrem um retorno, planos são produzidos e metodologias/padrões são impostos.
4- Integração: há o fornecimento do serviço aos usuários, não apenas soluções aos problemas. Desta forma, há uma aproximação entre o processamento de dados, informações e processamento do conhecimento 
5- Administração de dados: A capacidade de banco de dados é explorada à medida que os usuários entendem o valor da informação e se dispõem a compartilhá-las.
6- Maturidade: O departamento de SI e os usuários compartilham a responsabilidade no que diz respeito à alocação dos recursos de computação e todo o fluxo de informações.

Para se chegar à fase do conhecimento, tendo garantidas precisão e coerência, a informação também necessita passar por um processo de tratamento. Descreva os processos de tratamento.

Precisa x Correta: De acordo com a utilização da informação, pode-se dedicar ao tratamento das informações de forma precisa (exata, todos os detalhes alcançados) ou apenas correta, o que define a busca da integridade dos dados.
Padronização: Atender a um padrão sem repetições, facilitando a compreensão do receptor.
Comparação: Referente a um padrão ou de acordo com o objetivo da informação.
Previsão: Muitas vezes é necessário projetar o futuro para a tomada de decisão.
Exceção: Definir os desvios dos planos, o que sairá fora dos planos, em situação irregular a fim de evitar correções futuras.
Relevância: O que é realmente significante para a informação, somente o necessário.
Confiabilidade: Dentro do que foi delimitado pelo sistema, deve haver a confiança nas informações obtidas.

A engenharia do conhecimento e as práticas para a memória organizacional.


NAZÁRIO, D. C. ROTTA, M. J.  R. DANTAS, M. A. R. Técnicas de Engenharia do Conhecimento como apoio à Memória Organizacional. Instituto Superior Tupy – IST/SOCIESC Joinville, Santa Catarina, Brasil v. 02, n. 01: p. 156-180, ano 2012.


A Engenharia do Conhecimento aborda a Memória organizacional, a qual auxilia nos procedimentos de recuperação, acesso e armazenamento das informações, na vida organizacional, utilizando as situações anteriores do conhecimento experiencial, para tomadas de decisão visando o sucesso no cenário competitivo da mesma, utilizando a memória de forma efetiva e através de avançadas tecnologias de informação a fim de garantir sua sobrevivência.
O artigo estudado confere vários tipos de sistemas utilizados, bem como o Sistema de Informação de Memória Organizacional (SIMO), combinando a cultura da empresa no âmbito histórico, processual de negócios e integra a captura dos ativos de conhecimento. Sobretudo pelas ontologias, vocabulários e regras semânticas individuais dinamizadas e agregadas aos grupos que geram e armazenam, utilizam e reutilizam as técnicas de Engenharia do Conhecimento capacitando a evolução destas técnicas.
Nesse interim, há o conhecido framework conceitual: Cultura e Estrutura Organizacional promove a criação de conhecimento, uso, compartilhamento e inovação. Práticas de Trabalho assegura que percepções (insights) relacionadas ao trabalho são documentadas. A Tecnologia é o componente que fornece tecnologias para representação do conhecimento, armazenamento, disseminação, utilização, etc. O componente Indivíduos + Ba promove a sinergia entre as pessoas (indivíduos) e os ambientes em que a criação do conhecimento, compartilhamento e inovação ocorrem. Estes componentes fornecem apoio aos processos de gestão do conhecimento e memória organizacional.
Esse processo de coleta, armazenamento e acesso do conhecimento estrutura os processos operativos. Esses meios de armazenamento são citados através de rotinas e procedimentos, pessoas, cultura organizacional, estrutura organizacional, estrutura física do local de trabalho, produtos, arquivos, sistemas de informação e redes sociais. Portanto, esta dupla está sempre presente nas variedades de processos: Pessoas e tecnologia, pelas quais a memória organizacional organiza situações de aprendizagem, ao compartilhar e a reutilizar o conhecimento individual e coletivo, proporcionando aos trabalhadores de processos intensivos de conhecimento todas as informações necessárias e úteis para o cumprimento desta tarefa.
Assim, não deve haver um sistema apenas de informação passiva, mas agindo de maneira inteligente visto as necessidades do usuário, para tanto, a Engenharia do Conhecimento fornece um conjunto de ferramentas, técnicas e metodologias que auxiliam nesse processo de recuperação do conhecimento. Não adianta apenas acumular informações, mas sim, estruturar o conhecimento e integrá-lo nas atividades diárias.
O texto ainda conceitua os termos: dados, como fatores que sozinhos não produzem significado sem a interpretação e podem ser utilizáveis ou não. Informação, dado que obteve significado através de um processo que chega a uma conclusão e possui um contexto próprio. Conhecimento é composto por dados e informações que pode ser utilizado para embasar uma ação e criar nova informação baseada na utilidade.
Segue-se contextualizando as técnicas de EC, tais como o Sistema Especialista, ferramenta que sugere alternativas para ação de resolução de algum problema. Também, o Raciocínio Baseado em Casos no qual há o retorno de uma situação anterior que informa sobre a resolução de um problema novo. Já o Agente Inteligente de maneira autônoma percebe e comunica as ações sobre o ambiente, pelo raciocínio e aprendizagem. Ainda mais, é citada a Rede Neural Artificial esta imita o comportamento dos neurônios recebendo estímulos e produzindo a saída.
Os autores apresentam os Algoritmos Genéticos empregados na alocação de recursos. Os Sistemas Imunológicos Artificiais aplicadas no Reconhecimento de Padrões, Segurança Computacional, Robótica, Otimização, Controle, Abordagens Conexionistas, Detecção de Falhas e Anomalias, Aprendizagem de Máquina. A Inteligência Coletiva para resolver problemas de otimização, podendo ser utilizado como técnica de mineração de dados ou descoberta de conhecimento. No Knowledge Discovery in Databases (KDD), com o desenvolvimento de algoritmos e técnicas para extrair conhecimento de bases de dados grandes e complexas. A partir de uma coleção de texto não estruturado, e descrevem o sistema Knowledge Discovery from Text (KDT), podem extrair conhecimento de fontes semiestruturadas e não estruturadas, como: relatórios técnicos, manuais, currículos, documentos em geral (formatos diversos), correio eletrônico, páginas da internet, comunicação instantânea, redes sociais, entre outras.
Quanto aos métodos e técnicas mencionam a Extração de Informação é um processo de EC que basicamente toma textos como entrada e produz dados em formato fixo e não ambíguos. Na Sumarização de Textos o problema consiste em concentrar um texto em uma versão menor preservando seu conteúdo no processo de classificar e apresentar os extratos (sentenças, parágrafos) mais originais e relevantes dentro de um documento. Data warehouse (DW) de integração de informação onde informações de interesse são extraídas a partir de diferentes fontes e armazenadas em um repositório centralizado onde são executadas as consultas dos usuários.
Algumas formas de modelagem e representação do conhecimento, como: Vocabulário Controlado pode ser entendido como uma lista fechada de nomes. Uma Taxonomia uma organização dos termos de um vocabulário controlado em uma hierarquia. Um Tesauro pode ser definido como uma lista classificada de termos, especialmente palavras-chave, em um domínio específico. Ontologias são esquemas de metadados, que fornecem um vocabulário controlado dos termos, todos eles explicitamente definidos e com semântica que pode ser processada pelas máquinas.
Um sistema de Recuperação de Informação recuperar todos os documentos relevantes e ao mesmo tempo recuperar a menor quantidade de documentos não relevantes. O objetivo da abordagem Question Answering (QA) é localizar, extrair e representar uma resposta específica a uma pergunta feita por um usuário usando a linguagem natural.
A Engenharia do Conhecimento tem o objetivo de auxiliar o desenvolvimento de Sistemas Baseados em Conhecimento, sendo que a Nova EC ou EC contemporânea utiliza o paradigma de modelagem do conhecimento existente nas pessoas, arquivos e sistemas para um formato computacional.
Com base neste artigo, pode-se analisar de maneira abrangente como a ciência relaciona a Engenharia do Conhecimento através das técnicas e metodologias a Memória Organizacional, tornando a organização mais eficiente pois baseando-se em informações consistentes e bem processadas, através do conhecimento acessado pelos setores envolvidos, há melhor embasamento para tomada de decisões e eficiência na recuperação de conhecimento tornando a empresa mais competitiva.

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