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terça-feira, 1 de dezembro de 2015

A UTILIZAÇÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NAS EMPRESAS E NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

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A UTILIZAÇÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NAS EMPRESAS E NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Os materiais estudados estruturam os pensamentos de vários autores quanto ao uso e gestão da tecnologia da informação tanto no setor empresarial quanto na organização pública para definir os benefícios alcançados através da atuação da informação como base para a tomada de decisões e das inovações ampliando o poder de otimização de resultados. A grande diferença encontrada entre o uso da tecnologia da informação nas empresas e na administração pública é que o uso da TI pelo setor privado busca explorar ao máximo os benefícios dessa tecnologia para obter vantagem competitiva em relação aos concorrentes através da eficácia organizacional, internamente à organização, e da competitividade, no ambiente externo da organização.
A organização pública utiliza desta tecnologia principalmente a fim de organizar e ofertar informações em função dos serviços prestados. Isto significa que, além de melhorias no ambiente interno da organização, pelo aumento da eficácia organizacional (agilização de processos, da estrutura, da comunicação e a eliminação da burocracia), o uso estratégico da TI e a administração dos recursos de informática pode (e deve) melhorar o atendimento da população e os serviços prestados ao cidadão. Alguns autores ainda trazem a concepção de que as tecnologias e a utilização da internet atuam no serviço de troca e oferta de informações para os cidadãos.
O contexto de informação no qual consiste em patrimônio de valor consistente dos dados armazenados, que ao serem classificados e organizados permitem a qualquer empresa, instituição ou organização a sua utilização assertiva na tomada de decisão. Para tanto, há uma constante do setor privado em investir para obtenção e manutenção da informação. No caso, pode-se investir de forma integrada em um sistema de gestão empresarial, o qual se alimenta de subsistemas e troca as informações de forma ágil, proporcionando um ambiente informatizado, organizado com os moldes da empresa e retornando de forma consistente nos processos internos. Há ainda vários benefícios que são visados pelas empresas sobre os sistemas de informação: agregar valor ao produto ou serviço, melhoria na qualidade, maior segurança no retorno das informações; diminuição dos erros; eficiência e eficácia; efetividade e produtividade; diminuição da carga de trabalho; redução dos custos e desperdícios; um maior controle das operações, seja em questões administrativas internas, em estratégias de vendas ou outras áreas que necessitem de uma gestão mais apurada de indicadores.
O perigo em adquirir os chamados “softwares de prateleira” nas instituições através de licitações, por preços que estão dentro do orçamento muitas vezes curto que é destinado ao setor é que não são adaptados a real situação da instituição e necessitam de várias adaptações e alinhamento para serviços de aquisição de materiais, recursos humanos, promoção de concursos, entre outras operações para a instituição pública. Desta forma, deve-se ter um cuidado especial no processo de planejamento estratégico e gerencial para que se estabeleçam metas voltas para os fatores externos e internos da organização. Não há como pensar em recurso voltado para a TI como gasto, na verdade é um investimento para que não haja demora no processo de aplicabilidade da transformação da informação, falta de transparência na utilização, perda de dados, impedimento de atender as necessidades do usuário, seja ele um cliente ou cidadão.
Portanto, a gestão da TI na administração pública deve vislumbrar não apenas o contexto interno da organização que visa obter a eficácia organizacional, mas principalmente o ambiente externo, que diferencia a qualidade dos serviços prestados ao cidadão, contribuindo para uma atuação eficaz do poder público na área de atuação de sua competência. Independentemente do tipo de organização - privada ou pública - o gestor precisa orientar a tomada de decisão dos investimentos tomando como princípio a racionalidade econômica, ou seja, utilizando os recursos de maneira a obter maior resultado de acordo com o planejamento.

Cynthia Janiele Caetano da Silva Moreno, pós-graduanda em Gestão da Informação e do Conhecimento pela Unicentro.

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